é... eu quase ri. Prefiro marcar gols pelo Brasil aqui http://www.quemeomelhor.com.br/brasil/index.php
ESSE TIME DO BRASIL ERA PATÉTICO... TIME PATETICO COM TECNICO PATETICO... esse time e a certeza de que seriam campeões sim que é piada!!!!
Faltou humildade, faltou trabalho, faltou empolgação, faltou liderança, faltou vontade, faltou bola, e faltou técnico, principalmente. No primeiro jogo realmente sério, deu a lógica.
Já fiquei mais triste por causa de futebol. Cair pra segunda divisão é muito pior que ser eliminado da Copa. Ver o pênalti do Arce se espatifar na trave em Tóquio também. Pra ser bem honesto, acho que até o último empate contra o São Caetano incomodou mais. Não tenho nenhuma dúvida de que vibro mais e sofro mais pelo Grêmio do que pela Seleção. Nesse caso, porém, acho que a sensação de anestesia e quase indiferença vem de outra fonte. É que foi uma derrota com a nossa cara, uma síntese do Brasil e do seu pior, o brasileiro. Faltou vontade, faltou luta, faltou bravura. Mas como exigir isso dos jogadores se nunca tivemos algum desses nobres anseios na nossa História? Não oferecemos resistência na colonização. Nunca vivemos uma guerra. Conquistamos a independência sem um tiro. O máximo de combatividade que esse país assitiu foi a abnegação de meia-dúzia de estudantes que negavam-se a aceitar a ditadura. Sim, eram poucos. A maioria fugiu. E durou pouco também, 4 anos são um segundo na vida de uma nação... Foi assim em Frankfurt. Perdemos sem um grito. Perdemos com os jogadores dando beijinho no Zidane no túnel do vestiário. Como é que tu dá um carrinho na canela do cara depois de dar beijinho nele no vestiário? Se é pra perder, que seja como a Holanda ou a Argentina: "a morir". Mas como cobrar isso de um povo que não luta nem pra comer, pois senta na praia e espera o coco cair do coqueiro? Sobrou crença em nosso destino iluminado. Em cada face, dava pra ler a expectativa de que a qualquer momento um dos nossos ungidos por Deus moveria seus majestosos pés e deles sairia a solução do jogo. Não importa que o Ronaldo seja hoje só um gordo festeiro. Não importa que o Ronaldinho Catarina estivesse mais preocupado em controlar seu cabelo ridículo com uma nova faixinha ainda mais ridícula. E é impossível esperar que o Kaká assuma a responsabilidade por algo. O cara casou virgem. Respeito a crença de todo mundo, mas... De novo, a analogia: o líder técnico da Seleção casou virgem. O presidente do país é semi-analfabeto. Não tem nenhuma chance de algum deles dar certo. O zagueiro não faz falta porque é Evangélico. Zé Roberto fica 30 segundos agradecendo a Deus um gol contra Gana. É a cara do brasileiro. Deus quis assim, uma hora Deus ajuda, tudo Deus... O mesmo que equivocadamente salvou a mãe do Lula da seca. O mesmo que impediu o Kaká de comer alguém. Deus me livre! Faltou liderança. Essa é a melhor parte. Esse é o maior problema. Porque a história - tanto da humanidade quanto do futebol - mostra que um grande líder pode levar seus liderados à uma grande conquista a despeito de todas as limitações. Churchil ganhou uma guerra trancado em uma estação de metrô em londres. Robespierre derrubou uma dinastia milenar com um bando de camponeses homosexuais. E o que fez o Mano Menezes? Nem vou falar do Mano Menezes, é muita emoção. Se o Sandro Goiano jogasse no lugar do Gilberto Silva, teríamos passado por cima de tudo e estaríamos em Munique. Mas quem são nossos líderes? Parreiras e Sarneys. Ricardos Teixaras e ACMs. Juans e Rigottos. Ou não têm força, ou não têm propósito ou não têm moral. Picolés de chuchu. Bobalhões. Tão perdedores que, mesmo tendo vencido algumas vezes serão esquecidos pela História. E o pior é que, como na "vida real", não há revolta. Ninguém invade o Congresso para linchar mensaleiro. Em outubro, estaremos reelegendo a Angela Gudanin e nos esgoelando nas arquibancadas: "Cafú! Cafú!". Só falta os dois dançarem abraçados juntos. Não temos orgulho, não temos vergonha na cara. Só ficamos chateados porque vamos ter que trabalhar o dia todo quarta-feira. Os jogadores se escondem. Saem pela porta dos fundos do castelo para ir para suas casas milionárias, sem enfrentar o povo de frente. Vão driblar cachorro e ser DJ em rave. Que nem o Genoíno. Era muito melhor ter sido expulso tentando marcar o Zidane. Era muito melhor ter morrido no Araguaia. Não temos noção de honra e legado. Não ouvimos as vaias de hoje, pois elas vão se tornar palmas rapidinho. Não temos memória. Felizmente esse não é o meu time. Posso dormir feliz sabendo que dia 13 podemos tomar um baile do São Paulo, mas o Maidana vai bater no Ricardo Oliveira e, se precisar, o Paulo Odone vai invadir o campo. Pode não resolver no dia, mas faz toda a diferença na história. Molda o futuro. Forja os sucessores. E isso cria cultura. Infelizmente, a História me privou a chance de ser uruguaio. Aos 28 anos, vou votar já sem a esperança de que meus filhos de vejam um país decente. Não digo grandioso, mas minimamente decente. Pelo menos vão torcer para um time com alma. O melhor é pensar que faz pouca diferença. Afinal, já ia torcer pra Portugal de qualquer jeito...
Alguém me disse que pra melhorar a situação do Brasil, só uma guerra civil mesmo. Só no tiro. Mas quem daria o primeiro tiro?
Eu daria, só falta a arma... Ops, não falta mais não: http://br.geocities.com/arcenall_50mm/INDEX Pqp, amei o preço da Glock 19...será que é trambique?
hueheuehue visse que a Venezuela comprou 100.000 daquela AK mais nova e melhor por 530 dólares cada? 2/3 será dada para os civis hehe guerrilheiros, essas coisas... e 1/3 para o exército venezuelano, sem contar os 24 SU-30 por 800 milhões e mais uma porrada de tanque... uns 1200.