OT - Torcida Colorada, literalmente sem preconceito

Ricedd_EEB · Jul 5, 2005

Como um cara totalmente imparcial, vou transcrever o que ta no site, pra depois não dizerem que puxo a brasa pra um dos lados...

Um movimento que começou com pouca divulgação esta tomando conta de toda a torcida dos vermelhos.
Realmente eles saíram do armário e se fizeram presente em grande número na última Parada Gay de Porto Alegre, que ocorreu no domingo, dia 05/06/2005. As fotos não param de chegar por e-mail e resolvemos publicá-las. No princípio achavámos que eram estas montagens que aparecem pela internet. Mas, como as fotos são tiradas de vários ângulos, não restou dúvida.
O movimento parece estar bastante articulado. Pelas fotos eles demonstraram que estão bem inseridos na causa do movimento GLS. A presença deles é tão grande que até no trio elétrico marcaram presença. Duas faixas foram vistas durante todo o desfile: "Movimento Inter-Gay" e "Popular do Inter - Sem preconceito".
Segundo informações que nos foram repassadas, a torcida vermelha esteve presente em grande número, aproveitando o fim de semana sem jogos e o domingo de sol. Quem não foi com a camisa do time, aproveitou pra desfilar com os seu modelitos favoritos. Enquanto o trio elétrico jogava purpurina pra cima, os torcedores eufóricos cantavam abraçados atrás: "Pegou me deu um laço, dançou bem no compasso, que prazer levantou poeira. Poeiraaaaaaa... Poeiraaaaaaa... Poeiraaaaaaa... Levantou poeira."

Agora sim, nós conseguimos compreender de onde vem o orgulho deles de ser o time sem preconceito do estado.
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Fonte: http://paginas.terra.com.br/esporte/geral/Publish/index.html

Dizem as más línguas que o Vibora e o alemao estão ali no meio, agitando o desfile, botando pra quebrar, mas devido ao embaraço no estomago, nao consegui procura-los

É... São os colorados em busca de um mundo sem preconceitos!!! hahahaha

btw, até que enfim um JOGO DE LIBERTADORES no Beira-Rio!!!!! E final ainda!!!!! Só assim, por causa de um outro time (Atlético - PR) pra ter um jogo desse tipo de competição lá... hahaha

big-jo · Jul 5, 2005

Ricedd_EEB said:

Dizem as más línguas que o Vibora e o alemao estão ali no meio,
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ajjajajjajajajja

ppedott_vibora · Jul 5, 2005

C O L I G A Y

ppedott_vibora · Jul 5, 2005

É mentira!!! só tava o alemao e o mikers!!!!!

ppedott_vibora · Jul 5, 2005

e por falar em torcida gay, olhem de onde vem esta tradição:

::. Matéria publicada pela Revista Placar, em 1977.
Enviada pelo coloradaço Eduardo Bertuol, de Milão - ITA.

A torcida gay do Grêmio Porto-Alegrense

A torcida oficial é contra, os dirigentes também. Mas a ala gay da galera tricolor acompanha o Grêmio, como diz o hino, para o que der e vier. Não passam de minoria - mas, às vezes, fazem mais ruído que a maioria. São uns 60 torcedores, formando a Coligay - junção do nome de uma boate com o tipo dos freqüentadores que ela abriga.

Para muitos gremistas, isso é um pesadelo - tanto quanto é a delícia dos colorados. Mas numa coisa a Coligay é inatacável: está - como diz o hino do clube - \"com o Grêmio onde o Grêmio estiver\".

Algo de novo nas arquibancadas do Rio Grande do Sul.

Começou a chamar atenção no dia 9 de abril de 1976, durante o jogo Grêmio x Santa Cruz, no Olímpico. Um tanto afastado das outras torcidas organizadas do clube - a Força Azul e a oficial Eurico Lara - aquele grupinho de torcedores, se despertou algum sentimento de quem o observava à distância, foi o de surpresa: superava em animação as outras duas, batendo seus tambores e berrando o tempo todo em um jogo que o time levava fácil.

Um ou dois jogos depois, porém, não restava mais dúvidas. A cozinha foi
reforçada, eles passaram a levar faixas identificativas, a bailar - rebolando e
levantando graciosamente o pezinho - e, quando uma bola raspava a trave defendida pelo goleiro do Grêmio, juntavam as palmas das mãos e soltavam agudos gritinhos ( uuuuuuiiiiiiii! )de emoção. Ultimamente alguns têm ido até de caftãs, longos e folgados.

É a Coligay, a mais nova torcida organizada do Grêmio - o mais recente golpe no lendário machismo tricolor.

Fundada pelos freqüentadores da Boate Coliseu, um dos templos da comunidade gay em Porto Alegre, a cada jogo engrossa - ou melhor, expande - suas fileiras, chegando a apresentar cerca de 600 figurantes nos Gre-Nais.

Os gremistas não poderiam se sentir mais contrariados. Obrigados a aceitar a
divisão de seu espaço com tão exótico grupo, muitos já não têm gosto nem para as discussões com colorados nas rodinhas da Rua da Praia.

- Era só o que faltava. Logo neste ano, quando estava dando tudo certinho, com o nosso time bem mais ajeitado que o deles (a macacada terminou hepta NdoE), aparece essa gente para desmoralizar tudo.

- Pra que essa tristeza, rapaz? A torcida de vocês sempre foi isso aí. Só que
agora vocês resolveram abrir o jogo. A Coligay é apenas a comissão de frente - gozam os colorados.

- Olha, eu por mim comandava uma pauleira contra eles, mas toda vez que falo nisso na arquibancada o pessoal manda deixar pra lá, que é feio brigar dentro da própria torcida. Mas não considero aqueles caras torcedores. Eles querem é rebolar, é aparecer.

- É, depois é Pelotas que, leva a fama, não?

- Mas nós vamos organizar a dos estivadores e colocar bem ao lado da Coligay.

E por aí vão.

Entre o oficialismo gremista e a indignação não é menor.

Um pouco antes do jogo contra o Juventude, no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, o presidente Hélio Dourado passeava pela pista e sorria diante dos aplausos das torcidas organizadas. Ao passar diante da Coligay, diminui o passo, franziu o cenho, depois prosseguiu. Ainda desconhecia as características do grupo. Hoje, nega-se a abordar o assunto.

Mas José Buaes, 45 anos há 11 chefiando a Eurico Lara, com sala no estádio, apoio dos dirigentes e tudo mais, diz logo o que pensa:

- Lamentável, lamentável! Uma vergonha! Quem poderia imaginar que isso viesse a acontecer com o nosso Grêmio?

- Tudo muito diferente do que Buaes idealizou para o clube em matéria de torcida.

A dele é composta, como ele diz, por cem meninos sadios, normais ahan... sei... . Durante os jogos, manuseiam um letreiro móvel, com palavras de força para o time, de incentivo à compra de títulos patrimoniais e até de congratulações pelo nascimento do primogênito de algum diferente. Quando a irritação toma conta da massa e ela começa a chamar o juiz de bicha, os meninos da Eurico Lara - que aliás começaram a usar a faixa diferenciadora depois do surgimento da Coligay - acionam suas potentes buzinas para abafar a inconveniência. Para poderem pertencer a essa torcida, são obrigados a apresentar o boletim escolar todos os meses e, duas vezes por ano, levam seus pais ao estádio para confraternizar com a diretoria numa "concentração".

Quem não suportou esse rígido esquema familiar saiu em 1974 para formar a Força Azul, que também nunca contou com a simpatia de Buaes.

Mas, embora cause vergonha, a Coligay - agora contando com alguns reforços vindos da Força Azul - não sofrerá pressões da diretoria. Ao menos é o que garante Buaes.

- Enquanto eles ficarem nisso, tudo bem. Não tomaremos conhecimento. É como se não existissem. Conheço essa gente e sei que qualquer pressão provocaria a explosão da bicharada. Na base da solidariedade, elas invadiriam este estádio às centenas e seria um escândalo. Melhor deixar está.

E nem seria permitida qualquer repressão. Segundo o comissário Teotássio
Pielewski, chefe do setor de meretrício e vadiagem da Delegacia de Costumes, isso é encargo seu.

- Estamos de olho nos rapazes e até agora não notamos nenhuma atitude
inconveniente. Se algum provocar os outros torcedores, será retirado. Só isso.
Nem a faixa que os identifica como homossexuais é ilegal.

A palavra do comissário por certo servirá para aliviar a turma. Na semana
passada, ao mesmo tempo em que contratava por 2 mil cruzeiros mensais o afamado percursionista Neri Caveira para botar ordem na charanga, ela se movimentava em busca de um leão-de-chácara e até de um advogado para evitar possíveis confusões na arquibancada.

Em sua ânsia de organização, a Coligay não se vexa de recorrer a machões - caso do percussionista e do leão-de-chácara, o que, somado tudo ao mais que ela já conseguiu, talvez desminta a previsão do chefe da Eurico Lara, José Buaes: \"Isso é modismo, passa logo\".

Modismo? Revolta-se Volmar Santos, 29 anos, chefe da Coligay, soqueando a palma da mão.

- Nossa torcida veio para ficar. O que eles não entendem é que antes de tudo
somos gremistas, que vibramos de paixão pelo nosso clube. Toda essa turma que está aí já vinha ao estádio há muito tempo, e a única diferença é que agora estamos reunidos, torcendo numa boa, na nossa, entende?
Aponta os 15 instrumentos da bateria, a sirene, as faixas; lamenta que nessa
manhã, dia do jogo Grêmio x Novo Hamburgo, um amistoso - só tenham vindo 250 representantes, e adianta: em breve virão os instrumentos de sopro (huahuahuahuahuha) e uniformes estilizados para todos os componentes.

- Acabar? Pelo contrário. Já temos uma kombi que leva representantes nossos para cidades do interior, muitos vão juntos em seus carros, de ônibus (trovão azul? ). E tem mais: já falei com muitos cabeleireiros meus amigos, eles ficam encantados com o sucesso que a torcida está fazendo e prometeram aderir e convidar seus amigos. Só queremos paz e alegria, mas já vou avisando a quem quiser mandar contra nós: tem muita gente importante, que não pode aparecer, nos dando apoio.

Fala em um livro de ouro, em jantares beneficiente e mais não revela a propósito, a não ser que muitos dos integrantes da Coligay são pessoas bem nascidas.

- Gente de fino trato, entende?

Como gerente de boate, Volmar - gaúcho de Passo Fundo - já ouviu insinuações de que estaria apenas fazendo publicidade, utilizando para isso inocentes úteis. Repete a hipótese com um meneio de cabeça. Lembra que é sócio do clube há dois anos e que vai ao estádio desde garotinho.

O que levou a pensar na organização da nova torcida, garante, foi a frieza que
caracteriza os torcedores do Grêmio.

- Eles só incentivam quando o time vai bem. E é lógico, quando parti para
recrutar gente, tinha de pensar em gente como eu. Acho que a nossa classe é a mais animada, mais descontraída por natureza, não é verdade? Veja só que beleza, a turma não pára nunca.

Sob o comando do compenetrado Neri Caveira, a cozinha ataca na batucada, abafando os tímidos repiques da Força Azul, a 50 metros. Formar essa banda foi fácil, comenta Volmar. A notícia do surgimento da Coligay logo se espalhou (\"Sabe como é a classe, né?\") e o pessoal de escola de samba e de colégio apareceu. Alguns colorados quiseram participar da coisa mas foram vetados. Para entrar tinha de ser gay e gremista.
HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUHAUHAUHA
- Já ouvi dizer que nossa idéia não é original, que o Fluminense tem a Flu-Gay e o Cruzeiro uns tais de Raposões Independentes. Não tem importância, não estamos aqui por vaidade, para aparecer - mas para torcer à nossa maneira. Agora, tem uma coisa. Travesti, aqui não entra. Aí, seria avacalhação, so fardado.

Afinal, garante o chefe, exceto colorados, todo gay é bem-vindo, é amigo. Ele já pode notar nesses quase dois meses de atividade que a Coligay tem servido inclusive para revelar o que chama de enrustidas - gente que não resiste à batucada e ao ambiente de confraternização e resolve \"se assumir\".

- São todos maravilhosamente recebidos. Mas, por honestidade, devo reconhecer que a maioria que passa perto de nós faz uma cara de desaprovação e sai a passos rápidos. Normal, não? Seria pretensão demais achar que todo gremista deva ser?

Aproxima-se um integrante do grupo que se diz comissário de bordo da Varig, fala da atividade gay nos Estados Unidos e na Europa e levanta uma tese: o fato de uma torcida desse gênero surgir justamente num clube de raízes elitistas, como o Grêmio, não é coincidência; pessoas de maior embasamento cultural, diz, adquirem sua liberação com menor dificuldade.
HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUHAUHAUHA

Volmar não se mostra muito seguro a isso. Mas garante que, depois de fundar a torcida, começou a se dar conta de que estava envolvido numa coisa muito
importante.

- Pela primeira vez, num Estado machista como o nosso, os homossexuais se
manifestam em público. Não é pouca coisa, não? Às vezes, chego a ficar assustado. Mas, pelo que já se viu, Porto Alegre está madura para nos aceitar.
HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUHAUHAUHA

Diz isso e sai a pular, com sua camisa tricolor, seu chapéu enfeitado e sua bandeira de fina seda. É hora de incentivar os jogadores. Estes, por seu lado, falam com reserva em relação à Coligay, a maioria reagindo como Iúra:

O quê? eu opinar, que é isso? Olha bem pra minha cara.

Walter Corbo, que recebeu faixa de incentivo em sua estréia, mostra espanto:

- Que raio, no?!

Tarcisio se conforma:

- O mundo tá mesmo virado. A gente não pode se surpreender coma mais nada.

Jorge, o chefe da Força Azul, não se perturba.

- É tudo Grêmio - afirma. E, bem-humorado, diz que só vê um inconveniente:

- Qualquer dia desses os juízes vão se achar com razão para se postar na frente da arquibancada e gritar aquela palavra que eles sempre ouviram.
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e

Cabra-Cega
::. Adão Oliveira - Jornal do Comércio - 21/01/2005

O cabra-cega é um inocente jogo de crianças.
Jogam várias crianças. É necessário um lenço ou pano para amarrar a volta dos olhos de uma delas que será a cabra-cega. A cabra-cega precisa agarrar alguém. Por vezes, depois de agarrar alguém, ela tem de adivinhar quem agarrou. Só se acertar é que troca de lugar, caso contrário tem de continuar. Para adivinhar quem agarrou, a cabra-cega passa a mão pelos cabelos da vítima.

Pois bem, essa inocente brincadeira de crianças foi usada por alguns rapazes alegres do Grêmio. Sabem aonde? Na concentração e em hotéis em que se hospedava a delegação do Clube, em 2004. Os rapazes que participavam da brincadeira - nada inocente - formavam um grupo liderado pelos fogosos atletas da Poltrona 36, do festivo Trovão Azul. Essa farra foi descoberta na mesma época em que a poltrona 36 ganhou a boca do povo. Agora ela está nas ruas porque o cabra-cega e seu amigo colorido, já não vestem mais a gloriosa jaqueta tricolor do clube da Carlos Barbosa.
Essa história não esteve no site do Grêmio porque ela surgiu agora. E, só não foi divulgada agora, porque o site deste ano, não é tão bom quanto o do ano passado. HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUHAUHAUHA

O que se diz é que um determinado jogador, saudoso de seus tempos de infância, convidava alguns companheiros para brincar de cabra-cega. A coisa era mais ou menos assim. Na calada da noite, quando os dirigentes já haviam se acomodado, o grupo se juntava. Lá pelas tantas, um deles - o mesmo -, com roupas íntimas, colocava uma venda em seus próprios olhos. Sem enxergar nada, ele saracoteava entre os demais. De repente, segurava um de seus amigos íntimos. A cena era hilária, pra não dizer lamentável. O agarrado jogava todas as suas fantasias em cima do cabra-cega. Terminada a façanha, cabia ao cabra cega adivinhar - com os olhos vendados - com quem havia ?ficado?. E a brincadeira continuava à saciedade. Cabra Cega acabava a brincadeira exausto.

A diferença que havia entre o jogo infantil e a brincadeira dos rapazes alegres, é que o cabra-cega do Grêmio, ficava sempre com a venda nos olhos, ainda que, ele adivinhasse com quem havia ficado.
Não havia jeito. Ele não passava a posição pra ninguém.
A torcida do Grêmio nunca soube que isso acontecia. Só ao final do ano é que um dos cardeais tricolores desabafou afirmando que ?vi coisas que jamais pensei que veria. Esses cavalheiros, com graves problemas de comportamento não podem vestir a camisa do Grêmio?.

Os dirigentes recém-eleitos estão com cuidados redobrados ao contratarem jogadores. Ao invés de rapazes alegres, que brincavam de cabra-cega e se consolavam das derrotas na poltrona 36, vieram inocentes atletas de Cristo.
Espera-se que eles joguem futebol.

Mas toda essa história merece uma reflexão: vejam só que azar de alguns dirigentes. Dedicados, honestos e gremistas dos quatro costados, muitos deles não tem a sorte que almejavam. Muitas vezes chegam à presidência do clube acompanhados de derrotas e maus negócios. Um deles, por exemplo, é tido como pé frio, por ser um perdedor inveterado.

Agora, carrega no seu currículo a glória de ter contratado um zagueiro viril e ter recebido um notável tocador de trombone.

A Poltrona 36
::. Adão Oliveira - Jornal do Comércio - 30/12/2004

É impressionante a qualidade dos ônibus rodoviários fabricados no
Brasil. Eles são desenvolvidos com a mais moderna tecnologia, para
proporcionar aos passageiros o máximo espaço e conforto em viagens
interestaduais. As maiores empresas de ônibus do mundo possuem esses
exemplares brasileiros que lhes oferece economia, resistência e o
menor custo operacional possível.

Atentos a essas vantagens, também os clubes de futebol adquiriram
ônibus. O Grêmio até se orgulha disso. O Trovão Azul, adquirido na
gestão do presidente Guerreiro, é um espetáculo e permite, em viagens
longas, que os craques gremistas descansem depois de um dura partida
de futebol. Esse ônibus, orgulho do ex-presidente Flávio Obino, possui
dois andares. A parte de baixo, é dedicada ao entretenimento. Lá
existe um bar, televisão, som e mesas de jogos. Os rapazes mais
alegres preferem o andar de baixo. No andar de cima, viajam àqueles
que querem descansar, relaxar, dormir.

Tudo estaria correto não fosse a utilização, por alguns jogadores, do
andar de baixo do Trovão Azul, para promoverem uma verdadeira orgia.
Isso foi visto pelo ex vice-presidente de futebol, Hélio Dourado. A
festa teria ocorrido na volta de Curitiba. No andar de baixo foi
realizada uma farra, enquanto integrantes da comissão técnica,
dirigentes e a maioria dos atletas tentava descansar no andar de cima.
Esse comportamento se repetiu na vinda de Pelotas, depois do jogo
contra a Ponte Preta. Nessa noite, no andar de baixo, os rapazes
alegres até dançaram a Éguinha Pocotó. O dr. Hélio Dourado, um
gremista de história no clube, se diz chocado com o que viu: "Vi
coisas que jamais pensei que veria. Esses cavalheiros, com graves
problemas de comportamento, não podem vestir a camisa do Grêmio",
disse Dourado, um dos cardeais do clube.
O que teria visto Dourado para se dizer horrorizado com os fatos a
ponto de fazer uma relatório apontando para Odone os indisciplinados
do grupo? Ao que se diz, não foi somente as farras ocorridas no andar
de baixo do Trovão Azul, que deixaram o experiente dirigente
indignado.

O pior teria ocorrido na poltrona 36. O andar de cima do Trovão Azul
possui dezenas de poltronas. A última, lá na parte traseira do ônibus
é a poltrona de número 36. Não fosse se localizar praticamente em cima
das rodas traseiras, a poltrona 36 seria igual as outras. Ela dispõe
do mesmo conforto e até amacia os solavancos. Normalmente, os
jogadores que querem descansar ficam bem distantes do fundo do ônibus.
Lá, um mesmo grupo se aboleta no conforto das poltronas para jogar
conversa fora.

A conversa, quase sempre em tom mais alto, provoca gargalhadas
homéricas. Quem quer silêncio, também não senta por lá. Pois, foi na
poltrona 36, no fundo do ônibus, que um dirigente teria visto uma cena
que o teria escandalizado. Pelo menos era isso que se dizia na noite
da posse de Paulo Odone, na presidência do Grêmio. A bordo do Trovão
Azul o time voltava de Curitiba (Atletico 3x Chinelage 0). Um dirigente estava sentado nas
poltronas localizadas na parte da frente do ônibus. Cansado, e sem
conseguir conciliar o sono resolveu espichar as pernas. Ele se levanta
e vai até o fundo do ônibus e vê uma cena que o deixou petrificado. Na
poltrona 36, dois jogadores, desolados com a derrota ou alheios a ela,
se consolavam. Escandalosamente.
Quem viu, viu! Quem não viu, ouviu.
À boca pequena!!!

Veja mais em:
http://www.dossiegremio.blogspot.com
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e

GREMISTA NO BORDEL

Um certo dia, um gremista foi na zona e levou uma moça para o quarto. Chegandolá, deu uma bem caprixada e depois disso virou pro lado para descansar.

A mulher, então, olhou para ele e falou:
- Agora se prepara pra segunda!
Ele olhou para ela meio ressabiado e respondeu:
- Mas você quer falar de futebol justo agora?

Conversando com um Guri...

- Você gosta da mamãe, filhinho?
- NÃO!!!
- E do papai?
- NÃO!!!
- E da vovó?
- NÃO!!!
- Então de quem você gosta?
- Do GRÊMIO!!!
- Por quê?
- Porque ele não bate em ninguém.
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ppedott_vibora · Jul 5, 2005

Imagens:

Faisca Azul

Campeonato Gaúcho:

Colorado que se preza não perde Grenau:

Resumindo:

Fraquinha:

Deve doer na alma:

Solução:

E, pra galera ir dormir e ter bons sonhos, boa noite...

btw, de onde veio isso, te muuuuito mais...

Ricedd_EEB · Jul 5, 2005

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
A boneca se incomodou hahaha Cara, te puxou hein???

Porra.. 1977 eu nem era nascido tio Vibora!!! hahahaha Cade as fotos? Cade a prova??? o Teu desfile foi esse ano haha

Bah, a história da 36 é "forçação" hein??? hahaha

E aí, vai amanhã no teu estádio? Tu não vai perder a unica oportunidade de ver um jogo de LIbertadores da América lá né???

Da série piadas:

Qual a semelhança entre o Internacional e o Papai Noel ?

1ª: Os dois são vermelhos!!
2ª: Os dois só aparecem uma vez no ano!!
3ª: E ainda tem gente que acredita !!!

Em um belo dia estava passando um Coloradinho na frente do Beira-Rio, quando avistou na sarjeta uma espécie de lâmpada. Resolveu juntá-la e, óbvio, esfregá-la. Quando viu sai um gênio de dentro da lâmpada:
- Vou lhe conceder três desejos, disse o gênio para o Coloradinho.
O Coloradinho nem pensou muito e foi logo pedindo:
- Quero ser bilhardário e ter muita saúde.
E o gênio assim o fez. Olhando para o Coloradinho, lhe pergunta:
- Qual seu terceiro desejo?
O Coloradinho diz que gostava muito de sua avó, que morrera havia algum tempo, e que gostaria de tê-la de volta.
- Não posso. Ressuscitar os mortos é impossível! Isso não dá para fazer!
O Coloradinho olha para o Beira-Rio e pede:
- Gostaria que o Internacional fosse campeão da Libertadores.
O gênio olha para o coloradinho e pergunta:
- Onde fica mesmo o cemitério de sua avó?
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ppedott_vibora · Jul 5, 2005

nem deu tanto trabalho assim...
ah a poltrona 36, pergunta pro Helio Dourado... ele é gremista e ele que viu... (eu ouvi a entrevista dele na Radio Gaúcha dizendo que não iria falar sobre o que viu...)
Mas va lá... ignora... típico de gremistas... melhor fingir que não existiu, como a C O L I G A Y

Ricedd_EEB · Jul 5, 2005

Cara, até ia procurar mais e mais e mais gozações com a falta de titulos colorada, do nome "internacional" (devia ser nacional) bla bla bla mas a gente vai ficar ate ano que vem tirando com a cara um do outro hahaha

Resolvi só postar isso:
Vai no site oficial da CBF (www.cbfnews.uol.com.br), na barrinha azul da esquerda e clica em ranking, e depois clubes... aí volta aqui no FH forum e me diz quem ta em primeiro (mesmo na segundona) e quem ta em oitavo

Vai la, mas nao desvia do foco hein!

Darkio · Jan 15, 2006

Vocês só tem montagens seus colorados gays, vao lá da o cu praquelas nega da parada, vcs só tem montagem e texto mal feito

Ricedd_EEB · Jan 19, 2006

Bah! Até eu me impressionei agora..

Eddiev · Jan 24, 2006

Gremio? Internacional? Bah...
É tudo gaúcho e pronto!

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